Além de ter sido censurado na época, com a música “Páre de Tomar a Pílula”, o estilo de falar abertamente de sexo nas canções levou Odair José a ser excomungado pela igreja católica, por uma composição que falava de amor e pregava que não era preciso estar casado no papel.
Após o incidente, Odair José resolveu lançar o disco “O Filho de José e Maria”, e todo mundo disse que ele havia ficado maluco. Ele escreveu várias canções que falavam de cada fase da pessoa, “a primeira é quando a pessoa nasce e vai até a última que é quando o cara morre”, declarou José.
O disco ficou conhecido como uma ópera-rock, ou também como o álbum progressivo de Odair José. A igreja não gostou, porque achavam que o disco falava de Jesus Cristo, e também tinha uma música que contava a história de um homem que ficava doidão e outra que ele não sabia se era bicha ou macho. Era um disco pra ser tocado em teatro, e não para tocar num clube, ou nos inferninhos onde os espectadores ouviam o show enchendo a cara de cachaça. Esse disco não foi vitorioso comercialmente, mas foi um disco muito bem feito.
A inspiração para este álbum partiu dos livros do escritor Kalil Gibran, com “O Profeta”, e a vontade de montar uma banda de garagem com um som cru e rasgado, bem rock’n’roll.
(Fonte: Eu Ovo.)
Faixas:
01 Nuca mais
02 Não me venda grilos (por direito)
03 Só pra mim, pra mais ninguém
04 É assim
05 Fora da realidade
06 O casamento
07 O filho de José e Maria
08 O sonho terminou
09 De volta às verdadeiras origens
10 Que loucura
linque
Após o incidente, Odair José resolveu lançar o disco “O Filho de José e Maria”, e todo mundo disse que ele havia ficado maluco. Ele escreveu várias canções que falavam de cada fase da pessoa, “a primeira é quando a pessoa nasce e vai até a última que é quando o cara morre”, declarou José.
O disco ficou conhecido como uma ópera-rock, ou também como o álbum progressivo de Odair José. A igreja não gostou, porque achavam que o disco falava de Jesus Cristo, e também tinha uma música que contava a história de um homem que ficava doidão e outra que ele não sabia se era bicha ou macho. Era um disco pra ser tocado em teatro, e não para tocar num clube, ou nos inferninhos onde os espectadores ouviam o show enchendo a cara de cachaça. Esse disco não foi vitorioso comercialmente, mas foi um disco muito bem feito.
A inspiração para este álbum partiu dos livros do escritor Kalil Gibran, com “O Profeta”, e a vontade de montar uma banda de garagem com um som cru e rasgado, bem rock’n’roll.
(Fonte: Eu Ovo.)
Faixas:
01 Nuca mais
02 Não me venda grilos (por direito)
03 Só pra mim, pra mais ninguém
04 É assim
05 Fora da realidade
06 O casamento
07 O filho de José e Maria
08 O sonho terminou
09 De volta às verdadeiras origens
10 Que loucura
linque
6 comentários:
caralho...maluco........
isso é um clássico q eu tava louco pra ouvir.....
vlw mesmo.......
Amigos.
Parabéns pelo post. Odair José é mesmo incrível.
Sou colecionador de LPs e procuro esse disco para minha coelção. Se alguém tiver, escreva por favor: imaginario70@yahoo.com.br. Abraço.
O disco é de 1977 e pode ser visto em meu blog:http://josecarloskayser.blogspot.com
Obs.: tenho todos os discos do Odair.
muito obrigado por disponibilizar a obra. estou escrevendo um texto sobre o caráter transgressor da obra do odair e quero escutar essa obra. forte abraço
muito obrigado por disponibilizar a obra. estou escrevendo um texto sobre o caráter transgressor da obra do odair e quero escutar esse disco. forte abraço
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