sábado, 30 de abril de 2016

BABAU DO PANDEIRO - (2004) VOL. 2 (BOTA A CABRA PRA BERRAR)

Babau já é clássico! Não há na MPB um sujeito mais desconstruidor de estéticas e de estruturas que Babau do Pandeiro. Simplesmente, porque Babau é original. Um vendedor do bicho que acertou sem querer na vida. "Na cabeça"! Fez dos bichos do jogo o seu mote, e neles lançou sua sorte. "Quebrou a banca" e caiu nas graças do povo...

Pra comemorar a passagem dos setenta e um anos de Babau do Pandeiro, neste mês de abril, a gente posta o seu segundo disco, o raríssimo "Bota a Cabra pra Berrar". Exercitando a sábia máxima de Marcondes Falcão Maia: "Quanto pior, melhor!"


Faixas:

01 Urubu Tá Com Fome
02 Cavalo Marinho
03 Pitácia
04 Zeca Do Pijama
05 Busta De Barro
06 Ciumenta Com Cara De Jumenta
07 Garota, Você É Boa Demais
08 Cachaça Mata
09 Cavaleiros Da Táboa Redonda
10 A Cidade Do Rio De Janeiro
11 Menina Do Apartamento
12 Pout-Porri: Pescoço De Bodó - Calça De Mortalha
13 Bebe Água, Galinha (Ao Vivo)
14 Bota A Cabra Pra Berrar
15 Chopada Do Magão
16 Baracho
17 Cassaco Com A Coca-Cola No Saco
18 Vai Bêbado Na Semana
19 O Calango Mais O Bode
20 Eu Vou Parar (Cachaça Mata)


BICHO VÉI DO BREGA - (2007) EU NÃO SOU JUMENTO, NÃO (VOL. 1)

* Capa improvisada.

Bicho Véi do Brega é uma lenda! Há tempos vínhamos curtindo essas pérolas na moita, mas nunca pudemos compartilhá-lo por aqui, porque nunca o achávamos na íntegra. O que tínhamos era um arquivo encontrado na rede há algum tempo, todo faltando informações e até algumas partes. Ainda não encontramos um completo, mas agora podemos disponibilizar algo razoável pra essa nossa comunidade de bregueiros.

Assim como os seus registros musicais, informações a respeito do artista Bicho Veí do Brega, ao que parece, são mais difíceis ainda. Não há sequer qualquer informação biográfica ou discográfica do cara na rede. Façamos então a nossa parte...


Faixas:

01 Dor De Chifre
02 Eu Não Sou Jumento, Não
03 Não Esquente A Cabeça
04 Eu Te Amo
05 Hoje Eu Vou Beber, Hoje Eu Vou Encher A Cara
06 Deixa De Ser Cabeça Dura
07 Naquela Cama
08 Vem Chegando O Bicho Véi
09 Por Isso, Vou Seguindo
10 Você Trocou Sua Mulher Por Um Celular
11 Amor Verdadeiro
12 Por Isso, Amor

linque

OSWALDO BEZERRA - (1982) REI DO BREGA (VOL. 2)

(...) Oswaldo Bezerra nasceu em Pernambuco. Mas, como muitos, foi ganhar o mundo. Viveu no Rio de Janeiro (RJ) na época dos discos de 78 rotações. Conheceu Ari Barroso e Ângela Maria em antigos programas da Rádio Tupi. Quando enviuvou, arribou para Belém (PA). E foi ser cantor lá pelos lados da Condor.

O Bar São Jorge era um dos redutos. Época de boemia. De amores prostitutos, luzes amortiçadas. Um dia alguém o ouviu cantar. Convidou-o a gravar um disco. Estúdio pequeno, quatro canais. O que não se apequenou foi a alcunha forjada. Bezerra tascou como título do disco “Oswaldo Bezerra, o rei do brega”. Era meados dos anos 70. “O brega é um estilo de música que eu criei para o povão - que eu chamo de classe média”, diz.

(...) Bezerra é um dos autores da clássica “Dama de Vermelho”, imortalizada por Waldick Soriano. A ideia foi bem absorvida por Reginaldo Rossi, alguns anos depois. “Garçom, por favor, uma cerveja/Eu hoje resolvi me embriagar/Eu hoje vou beber de mesa em mesa/Eu hoje vou andar de bar em bar/Garçom, por favor, outra cerveja/Não tire a conta/Porque não posso pagar/Se você insistir, eu viro a mesa/Chame esta dama de vermelho pra dançar...”. Qualquer semelhança com ‘Garçom’, de Reginaldo Rossi...

“Tinha um rapaz bom que tocou comigo, acho que o nome dele era Evandro. Depois ficou famoso como Chimbinha”, conta, enquanto pede um café na feira. Outro que recebe elogios é Aldo Sena, que mais tarde se tornaria ‘mestre da guitarrada’. Bezerra o levou para tocar no sudeste, quando chegou a ser acompanhado nada mais nada menos que pelos Pholhas.

Em Belém (PA), Bezerra separou da mulher. Como não queria se ver como personagem de uma letra de brega, decidiu ir embora. Acabou batendo perna até Livramento, uma cidadezinha distante doze horas de Salvador, na Bahia. Lá, no sossego, havia abandonado a música.

Aposentado, vivia tranquilo das pequenas e grandes lembranças. Até receber um telefonema da dupla José Maria Vieira e Francisco Weyl. Os dois estão envolvidos na produção do documentário “Brega Rota 70”, que pretende justamente resgatar o cotidiano musical desse estilo bem ligado ao Pará.

Época em que ser brega estava longe da aura cult que tomou conta de Belém (PA), mas que sempre esteve ali, nas frestas e festas. Oswaldo Bezerra tem uma canção que fala justamente disso. “O Falso Bregueiro” ironiza os que dizem não gostar de brega, mas volta e meia se pegam cantando um clássico do estilo. “Saturados, os mercados fonográficos e televisivos buscam novos produtos para conquistar o gosto do público. E Belém (PA) virou a bola da vez. O ‘brega paraense’ finalmente se tornou ‘cult’. Seus novos rumos lhe garante entradas triunfais nas grandes emissoras nacionais. Entretanto, há que se refletir sobre a trajetória desse ritmo que é também dança, estilo e comportamento social”, teoriza Weyl.

Bezerra faz parte de outro universo. Diz que a música cantada por ele é para dançar e ouvir. “Não é essa coisa de arrocha. Aquilo daquele menino, como é o nome dele? (fica testando nomes até chegar em Michel Teló). Aquilo não é música não, essas coisas de duplo sentido. Minha música é mais verdadeira, romântica”, diz. Palavra de rei.


(Fonte: Diário do Pará - adaptada.)


Faixas:

01 Meus Agradecimentos
02 Aventureiro Da Paz
03 Mulher De Qualquer Um
04 Sai Da Frente
05 Ilha Do Marajó
06 Segue-Me
07 Aventureiro Do Amor
08 Indecisão
09 Traição
10 Pesca De Camarão


GENIVAL LACERDA - (1985) OS GRANDES SUCESSOS DE GENIVAL LACERDA

Ainda sem sair do nordeste, o MÚSICA DAS ANTIGAS traz o grande forrozeiro campinense Genival Lacerda. Aniversariante do mês de abril, Genival Lacerda tradicionalmente abre os trabalhos das festas juninas (maínas, julinas, agostinas etc.) por aqui. O "mungangueiro", como ele próprio se define, completou no último dia 5 oitenta e cinco anos de vida, e ainda está na ativa.

Pra celebrar o mestre do forró-safado, aí vai uma clássica coletânea de sua obra, "Os Grandes Sucessos de Genival Lacerda", lançado originalmente em 1985.


Faixas:

01 Quem Dera
01 Radinho De Pilha
03 Severina Xique Xique
04 O Jegue Milionário
05 O Burrinho Do Vizinho
06 Não Despreze Seu Coroa
07 Mate O Véio, Mate
08 A Topada Da Menina
09 O Chevette Da Menina
10 Troque As Pilhas
11 O Homem Que Tinha Três Pontinhos
12 Presente De Nordestino


OVELHA - (1985) OVELHA (COMPACTO)

O cantor Ovelha, para a alegria de muitos fãs, vem ocupando novamente a grande mídia, nesses últimos anos. A reboque, outra grande leva de artistas contemporâneos vem aproveitando também a deixa e diversos canais vêm colocando a chamada música brega novamente em foco. Ainda que o próprio cantor não admita esse "enquadramento" de sua música, a gente traz o ídolo dos oitenta e seu clássico "ou ou, iê iêi" pra bem mais perto do povão, por conta própria mesmo.

O compacto "Ovelha" foi seu um de seus principais lançamentos, nos anos oitenta, fase que definiu a sua carreira. Aqui estão dois mais que clássicos do até então pupilo de Chacrinha: "Nada Terminou (Let Me Know)" e "Só Me Falta Ficar Nu (Preciso Dela Para Viver)".


Faixas:

01 Nada Terminou (Let Me Know)
02 Só Me Falta Ficar Nu (Preciso Dela Para Viver)


terça-feira, 26 de abril de 2016

CLAUDIA BARROSO E WALDIK SORIANO - (1995) 2 LPS (DOSE DUPLA)

Quando se pensa em casais populares da história da música brasileira, a grande mídia resgata, quase que mecanicamente, os mesmos de sempre, mesmo não sendo os mais representativos, e simplesmente põe à margem os "populares" de fato. Pra fazer oposição a esse discurso de massa - e pra se fazer justiça! -, a gente traz pra todos os fãs e quem mais discorda o casal mais emblemático da verdadeira música popular brasileira: Claudia Barroso e Waldick Soriano, numa coletânea das melhores.

Pra relembrar os fatos, apesar de ambos publicamente refutarem, muitos confirmam que  houve, sim, um romance entre os dois, e esta relação produziu grandes e importantes canções, inesquecíveis das duas carreiras.

Independente das controvérsias, os frutos desta "parceria", estão quase todos presentes nesta coletânea. Tirem suas próprias conclusões.


Faixas:

01 A Vida É Mesmo Assim
02 Pra Quê Chorar?
03 Amiga
04 Dona Tristeza
05 Juntinho É Melhor
06 Você Mudou Demais
07 Quem Mandou Você Errar?
08 Tudo Acabado
09 Superstição
10 Rotina Do Amor
11 Resposta Da Carta
12 Quem Foi Você?
13 Fujo De Ti
14 Tortura De Amor
15 Última Tristeza
16 Ciúmes
17 Despeito
18 Louca
19 Por Ti, Darei Meu Sangue
20 Tudo Acontece Na Vida
21 Para Quê Saudade?
22 Inveja
23 Desunião


segunda-feira, 25 de abril de 2016

NELSON GONÇALVES - (1974) PASSADO E PRESENTE

Um de nossos grandes mestres, Nelson Gonçalves é para o MÚSICA DAS ANTIGAS um daqueles totens irretocáveis. Antônio Gonçalves Sobral - seu nome de batismo - deu lugar a aquele que, sem qualquer dúvida, é também um dos grandes, senão o maior, cantor popular deste país. Tanto por seu carisma, quanto pelo vasto e importante legado deixado pra posteridade. Sua obra é única na história da música popular brasileira, apesar do "descaso" cultural deste país, que não cuida de sua memória. Mas a gente faz a nossa parte...

Nelson Gonçalves surge novamente por aqui em razão da passagem da data de seu falecimento, dado no dia 18 de abril de 1998, por causa de um infarto. Vai-se o senhor Antônio Gonçalves Sobral, eterniza-se a lenda Nelson Gonçalves.


Faixas:

01 Naquela Mesa
02 O Barquinho
03 Escultura
04 Fica Comigo Esta Noite
05 Madame Fulano De Tal
06 Chuvas De Verão
07 Mariposa
08 Manias
09 Modinha
10 Cinco Letras Que Choram (Adeus)
11 Tenho Desejo
12 Missão Cumprida
13 Pensando Em Ti
14 Meu Vício É Você


ABÍLIO MANOEL - (1998) SELEÇÃO DE OURO (20 SUCESSOS)

Abílio Manoel iniciou sua carreira em 1966, quando se preparava para ingressar na faculdade de física. Começou apresentando-se no programa "Show do Meio-Dia", apresentado por Pagano Sobrinho, na TV Excelsior.

Em 1967, ingressou na Universidade de São Paulo e, ao mesmo tempo que estudava física, se apresentava em shows universitários promovidos no campus. Naquele ano, foi convidado para representar a USP, no I Festival Latino-América de la Canción Universitaria, em Santiago (Chile), no qual conquistou o prêmio de melhor compositor, graças à canção "Minha Rua".

Logo, a popularidade no meio universitário chegou aos meios de comunicação, e, ainda em 1967, foi convidado a participar do programa de Hebe Camargo, de grande audiência, no qual cantou três músicas. Essa apresentação trouxe-lhe o primeiro contrato com a gravadora Odeon, pela qual gravaria, no ano seguinte, seu primeiro LP, com direção musical de Milton Miranda e arranjos e regência de Edmundo Peruzzi, a ser lançado em 1969.

Em 1968, concorreu no festival da TV Excelsior — com a música "Quem Dera…" — e no Festival Internacional da Canção — com "Catavento". Depois, veio o I Festival Universitário da TV Tupi, do qual participou com "Samba de Roda" e "Tudo Bem, Tudo Certo" — seu primeiro compacto simples.

Em 1969, venceu o II Festival Universitário (TV Tupi), com "Pena Verde" — talvez, seu maior sucesso, cujo compacto simples alcançaria o topo das paradas em 1970, tornando-o conhecido em todo o país. Essa canção foi gravada em francês por Marie Laforêt.

Abílio Manoel morreu de infarto, aos 63 anos, quando terminava suas férias na Bahia e se preparava para voltar à ativa.


(Fonte: Wikipedia - revisada.)


Faixas:

01 Pena Verde (Part. Rosa Rebelo)
02 Que Menina, Que Graça!
03 Não Nasci Pra Ser Herói
04 Tudo Azul N'América Do Sul
05 Andréa
06 Luíza Manequim
07 Cata-Vento
08 Pois É, Sei Lá
09 Andina
10 Era Uma Vez
11 Quem Dera
12 Disparates
13 Tua Chegada
14 Bom Dia, Amigo
15 Rei De Ouros
16 Entre Nós
17 Fugas & Fuzis
18 Cavaleiro Andante
19 Aldeia
20 Tudo Bem, Tudo Certo


AGNALDO TIMÓTEO - (1998) AGNALDO TIMÓTEO CANTA ROBERTO CARLOS

Domo de uma voz marcante e inconfundível, o cantor mineiro Agnaldo Timóteo aparece por aqui, novamente, no MÚSICA DAS ANTIGAS, agora, interpretando o mais que celebrado Roberto Carlos.

A reverência de Agnaldo Timóteo ao aclamado "Rei" da música popular brasileira é latente e constante em toda a sua carreira como cantor e compositor. O disco em questão, "Agnaldo Timóteo Canta Roberto Carlos", lançado originalmente em 1998, é a coroação desta relação de influências e amizade. Aqui estão alguns dos grandes sucessos de Roberto Carlos na voz do pupilo Agnaldo, sejam como novas interpretações ou como regravações, outrora por ele lançadas.

O "minino" canta o "rei"...


Faixas:

01 Emoções
02 A Distância
03 Seu Corpo
04 Não Se Esqueça De Mim
05 Fera Ferida
06 Outra Vez
07 Como Vai Você?
08 Falando Sério
09 As Flores Do Jardim De Nossa Casa
10 Um Jeito Estúpido De Te Amar
11 A Palavra "Adeus"
12 Sonho Lindo
13 Custe O Que Custar
14 Amante À Moda Antiga


ANTONIO MARCOS - (1999) FOCUS (O ESSENCIAL DE ANTONIO MARCOS)

A data de 5 de maio não é apenas uma data de pesar, mas também de relembranças, para os fãs do inesquecível cantor Antonio Marcos. Este foi o fatídico dia de sua morte, nos idos de 1992, e a causa de sua morte, de acordo com hospitais e clínicas de reabilitação em que esteve internado, foi relacionada ao consumo excessivo de álcool e de outras drogas.

Apear de sua ausência em vida, Antonio Marcos sempre esteve presente na memória dos fãs, que sempre o acompanharam e rememoram a cada ano a sua brilhante carreira como músico popular brasileiro.


Faixas:

01 Tenho Um Amor Melhor Que O Seu
02 Se Eu Pudesse Conversar Com Deus
03 Menina De Trança
04 Faça O Que Você Quiser
05 Oração De Um Jovem Triste
06 Como Vai Você?
07 O Homem De Nazareth
08 Por Que Chora A Tarde?
09 Sou O Mesmo De Ontem
10 Quem Dá Mais?
11 Gaivotas... (Para Roberto Carlos)
12 Amanda
13 E Não Vou Mais Deixar Você Tão Só
14 Pra Quê Fingir?
15 Sonhos De Um Palhaço
16 Adeus Às Ilusões (The Shadow Of Your Smile)
17 Namorada (Participação De Vanusa)
18 Saudade
19 Você Pediu E Eu Já Vou Daqui
20 Tu Vais Voltar


segunda-feira, 18 de abril de 2016

GENIVAL SANTOS - (1975) EU NÃO SOU BRINQUEDO

O último dia 10 de abril foi o dia de rememorar a data de nascimento do grande Genival Santos, cantor popular campinense autor de clássicos da chamada música brega.

Bem poderia ser um dia triste e pleno de saudosismos, visto que o cantor e compositor nos deixou no ano de 2014, mas nossa saudade de fã sempre foi mais uma celebração que propriamente um luto.

Pra comemorar, então, a passagem de seu nascimento, a gente põe pra todos os afoitos fãs o seu raro disco de 1975, "Eu Não Sou Brinquedo", aquele do Genival com a clássica "camisa de papel de presente" que muita gente hoje garimpa em sebos e afins.

Muita festa pro mestre, que continua presente no imaginário popular brasileiro.


Faixas:

01 Se Errar Outra Vez
02 Eu Não Sou Brinquedo
03 Direito De Amar
04 Amor Inocente
05 Crucificado Do Amor
06 Onde Estava Meu Juízo?
07 Festa No Pará
08 Maria Garrafa
09 A Fome Com A Vontade De Comer
10 Colher De Chá
11 Eu Canto Pra Não Chorar
12 Grato A Deus


EDSON DE OLIVEIRA - (1979) VOCÊ VAI VER MEU RETRATO EM CADA ROSTO

Edson de Oliveira foi um cantor e compositor que começou carreira em fins dos anos setenta e, embora não se tenha mais notícias ou informações a respeito de seu paradeiro, deixou-nos um pequeno, mas razoável, legado musical.

Em seu disco de estréia, "Você Vai Ver Meu Retrato em Cada Rosto", lançado pela gravadora RGE, em 1979, Edson de Oliveira traz em sua maioria composições suas, como "Por Você, Eu Mato", "Senhora da Noite", "Mulher", "Amor Trapaceiro", "Não Consigo Te Esquecer", "Nossa Despedida" e "Menina Criança", além de interpretações de canções de nomes consagrados da música popular. Entre elas, Edson de Oliveira gravou "O Preço da Felicidade" e "Dinheiro Não É Tudo", de Paulo Márcio, "Foi Sua a Decisão", de Carlos Alberto, e a faixa-título "Você Vai Ver Meu Retrato em Cada Rosto", do  grande Carlos Alexandre. O disco também trazia a faixa "Um Verdadeiro Amor Não se Esquece", em parceria com o ícone popular Giliard.

Pra apreciar com a moderação que um brega clássico merece...


Faixas:

01 Por Você, Eu Mato (Pra Te Ver Voltar)
02 O Preço Da Felicidade
03 Senhora Da Noite
04 Você Vai Ver Meu Retrato Em Cada Rosto
05 Mulher
06 Amor Trapaceiro
07 Dinheiro Não É Tudo
08 Foi Sua A Decisão
09 Não Consigo Te Esquecer
10 Um Verdadeiro Amor Não Se Esquece
11 Nossa Despedida
12 Menina Criança


ADILSON RAMOS - (1977) EU E O TEMPO

O cantor carioca Adilson Ramos fazia um grande sucesso em 1977, e já estava consagrado na cena musical popular brasileira. Mesmo assim, lançou esta pérola de disco, que ele próprio considera o disco de sua vida. "Eu e o Tempo" é desses discos com personalidade, que marcou de fato sua carreira.

Pra nós, fãs, o disco serve como um dos melhores revivals de época. Uma época que criava mitos e histórias capazes de sobreviver cheios de significados no tempo.


Faixas:

01 Feche Esta Porta
02 Problemas
03 Procuro Alguém Pra Esquecer Você
04 Amor Verdadeiro
05 Amo A Vida, Amo O Mundo, Amo Você
06 Eu E O Tempo
07 Tudo E Nada
08 Menina Do Orfanato
09 Recordações
10 Cena Do Adeus
11 Pot-Pourri: Sonhar Contigo / Sonhei Com Você / Duas Flores / O Relógio (El Reloj) / Tão Somente Uma Vez (Solamente Una Vez)


FERNANDO LELIS - (2015) O BAILE DA SAUDADE COM FERNANDO LELIS

O CD "O Baile da Saudade com Fernando Lelis" é o alegre retorno do "Cantor Apaixonado" às mídias e, agora, também o seu acesso às redes sociais. E a gente faz o nosso papel...

O MÚSICA DAS ANTIGAS, que nunca esqueceu o ícone Fernando Lelis, para se fazer justiça de fato, traz em primeira mão esse disco simbólico, repleto de rememorações e de sucessos antigos. Pra gente, são eternos clássicos.


Faixas:

01 Guarânia Da Saudade
02 Sonhar Contigo
03 Quem Eu Quero Não Me Quer
04 Eu Sei Que Vou Te Amar
05 Brigas
06 Perfídia
07 Alguém Me Disse
08 Índia
09 Sentimental Demais
10 Boneca Cobiçada
11 Como Vai Você?
12 Número Um
13 Outra Vez
14 Sua Traição
15 Chuva De Arroz


ADELINO NASCIMENTO - (2005) 25 SUCESSOS (VOL. 2)

O cantor maranhense e ícone incontestável e irreparável do brega, Adelino Nascimento, no mês de abril, tem um espaço todo especial aqui, no MÚSICA DAS ANTIGAS. Abril é mês de relembrar a passagem de sua morte, assim como, também, é mês de celebramos esse mito da verdadeira música popular brasileira.

A coletânea da postagem é o volume dois dos "25 Sucessos", lançado por gravadora independente, no ano de 2005.

Pra relembrar o ídolo Adelino Nascimento, com a "maldita" do lado...


Faixas:

01 Toca O Telefone
02 Brega Do Amor
03 Caminhoneiro Apaixonado
04 Domingo, Na Missa
05 Momento Infeliz
06 A Surpresa Da Carta
07 Oh, Meu Amor
08 Traga, Passarinho
09 Menina Faceira
10 Na Pracinha Igreja
11 Lembranças
12 Sandra
13 Vou Voltar Pra São Luís
14 Tânia
15 Flagra Do Ricardão
16 Moça
17 Mulher Sem Dono
18 Quem Bate Nunca Se Lembra
19 Ruas Do Mundo
20 Viola, Velha Companheira
21 De Joelhos Na Terra
22 Bailarina
23 Garota Proibida
24 Amor De Minha Vida
25 O Encontro